Mesmo a contra gosto das aves agourentas o Brasil cresce e a classe C já é maior com 101 milhões de pessoas

O Obeservador Brasil – 2011

19 milhões de brasileiros deixam as classes DE

Classe C domina o país com mais de 101 milhões de pessoas

As classes DE estão em grande ascensão no Brasil: cerca de 19 milhões de brasileiros migraram para a classe C em 2010, que passou a ser a maior do país, com mais de 101 milhões de pessoas, representando 53% da população. É o que aponta O Observador 2011, pesquisa encomendada pela Cetelem BGN à Ipsos Public Affairs.
Com isso, abrem-se novas oportunidades no mercado de crédito, segundo o presidente da Cetelem BGN, Marcos Etchegoyen, que analisa a mudança da pirâmide social que, hoje, é como um losango: tem 25% da população nas classes DE (47,9 milhões) e uma classe C mais ampla que as classes AB (42,19 milhões, 21% da população) e DE somadas.

OTIMISMO

A pesquisa indica também que o brasileiro está otimista com o país e para o ano de 2011, que espera mais crescimento (60%), mais consumo (53%), mais crédito (52%) e o PIB em alta (39%). As classes DE, por sua vez, se dizem “entusiasmadas” com o Brasil de hoje.
O contentamento geral com o país está em elevação: o Brasil foi o mais bem avaliado em 2010 entre os 13 países em que a pesquisa é realizada, ressalta o vice-presidente da empresa, Miltonleise Carreiro Filho.
Mais de 50% dos brasileiros acreditam que o padrão de vida, a situação financeira, a capacidade de compras para o lar e os investimentos vão crescer em 2011.

RENDA MÉDIA

De acordo com a pesquisa, 2010 foi um ano de grande aumento da renda média dos brasileiros de todas as classes e regiões, uma alta que se mostrou mais acentuada nas classes DE, cuja renda familiar média declarada pelos pesquisados é de R$ 809,00. Esse valor é 48,44% maior do que em 2005, ano do início da pesquisa no país (R$ 545,00).

RENDA DISPONÍVEL

Já a renda disponível (rendimento total da família menos os gastos) cresceu 45,22% em relação a 2009, chegando a R$ 200,64.
Além do aumento dos gastos com seguros, previdência privada, aluguel, vestuário e convênios médicos, outros dados chamam a atenção, como, por exemplo, o fato de que, em todas as regiões, o gasto médio com telefone fixo foi superior ao do telefone celular.

INVESTIMENTOS

Com o aumento da renda média disponível, mais brasileiros fizeram investimentos em 2010 do que em 2009. E cresceu a proporção de aplicadores em todos os segmentos, embora o valor médio investido tenha diminuído.

INTENÇÃO DE COMPRA

A pesquisa registrou aumento da intenção de compra em 2011 em todos os itens analisados, com destaque para móveis, decoração, entretenimento (TV, vídeo, HiFi), viagens e lazer.
MEIOS DE PAGAMENTO

O Observador 2011 indica que o brasileiro pretende pagar a maioria dos bens que vai adquirir em 2011 à vista, embora em 2010 já tenha aparecido uma tendência maior de financiamento de itens de maior valor como propriedades, carros e motos.
No ano passado, mais de 60% das compras de carros, geladeiras, fogões e televisores, por exemplo, foram financiadas.

POUPANÇA x GASTOS

A pesquisa aponta que 79% dos pesquisados pretendem economizar mais em 2011, mas 48% também pretendem gastar mais neste ano.

INTERNET E CONSUMO

O acesso à internet deu um salto em 2010 e 41% dos brasileiros maiores de 16 anos (mais de 58 milhões de pessoas) utilizam a rede, que em geral, é utilizada para obter informações sobre compras que serão realizadas depois em lojas. Isso ocorre, em especial, nas aquisições de serviços e produtos como televisores, vídeos, HiFi, lazer, viagens e itens culturais.
Em 2010, 20% da população indicou já ter feito compras virtuais, com o crescimento dos pagamentos com boleto bancário e depósitos bancários. Os que optaram pelo uso de cartões de crédito buscavam parcelamento do pagamento.

CONSCIÊNCIA NO CONSUMO

A pesquisa mostra que apenas 26% dos entrevistados comparam as taxas de juros, antes de escolher aonde vão fazer compras financiadas. Além disso, as classes DE se preocupam mais com o valor das prestações. Segundo o presidente da Cetelem BGN, Marcos Etchegoyen, esse “é mais um indicador de que o foco da empresa deve se manter na educação financeira, cada vez mais importante num país em que a classe C é dominante. A empresa tem como missão contribuir para a melhoria do bem-estar das famílias, oferecendo produtos financeiros diretamente e por intermédio do varejo, que possibilitam o acesso ao consumo e promovem a ascensão social, respeitando o poder aquisitivo familiar”.
O vice-presidente da empresa, Miltonleise Carreiro Filho, lembra ainda a importância de levar informações de qualidade e de fácil compreensão ao consumidor brasileiro: “A Cetelem BGN mantém um site com orientações de consumo responsável – www.creditoresponsavel.com.br – que visa ajudar o brasileiro a tomar crédito com consciência e equilibrar suas finanças”.

Sobre a Cetelem BGN



A Cetelem, empresa do grupo francês BNP Paribas - um dos maiores conglomerados financeiros do mundo, com mais de 200 mil colaboradores presentes em 85 países – iniciou suas atividades no Brasil em 1999, embasada na sua expertise de mais de 50 anos no segmento de crédito ao consumidor, e conta hoje com parcerias do varejo para o varejo. Possui uma carteira de mais de 3,6 bilhões de reais em ativos, mais de 3 mil lojas emissoras, 1,6 milhão de portadores do Cartão Cetelem com acesso a mais de 1,3 milhão estabelecimentos que cobrem desde postos de gasolina, supermercados e farmácias até grandes lojas de varejo e e-commerce.

O BGN – criado em 1994 é uma das marcas brasileiras mais importantes no segmento de crédito consignado e financiamento - agora faz parte da linha de produtos da Cetelem, unindo sua força e tradição e oferecendo produtos e serviços adequados às suas necessidades.

Cetelem BGN. Um leque maior de produtos, serviços e soluções completas e variadas de crédito, elaborado de maneira responsável.


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