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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Produtividade agrícola do Brasil é destaque mundial batendo as potências genocidas

Incentivo à pesquisa, aumento das exportações e ampliação do crédito rural contribuem para os bons resultados Brasília (25/01/2012) - O Brasil lidera a produtividade agrícola na América Latina e Caribe e apresenta índices de crescimento acima da média mundial, segundo estudo da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) de 2011. Os dados da OCDE mostram também que junto com o Brasil, China, África do Sul e países do Leste Europeu são os que apresentam as maiores taxas de crescimento da produtividade. O movimento é contrário ao verificado no resto do mundo, especialmente entre os países desenvolvidos que apresentam decréscimo nas taxas de produtividade. Enquanto países como França, Inglaterra e Estados Unidos crescem abaixo da média histórica de 1,48% ao ano, verificada no período que compreende os anos de 1961 e 2007, o Brasil pressiona o crescimento produtivo agrícola na América Latina. O crescimento anual da produtividade do Brasil é de 3,6 % ao ano, comparativam

Empresas evoluídas passam a ter uma nova diretoria: a da diversidade

Diretor de diversidade, o mais novo executivo de grandes empresas Algumas companhias estão adicionando um novo executivo à sua cúpula: o diretor de diversidade. Com a missão de criar um ambiente de trabalho onde mulheres e minorias possam florescer, o diretor de diversidade geralmente tem funções híbridas, que incluem recrutamento, recursos humanos e marketing, assim como garantir a aderência à ética e às leis. Possuir uma força de trabalho diversa é, sem dúvida, bom para a imagem da companhia, e alguns dizem que pode também ter um impacto mais profundo ao reduzir a rotatividade de empregados, incentivar inovação e atrair novos negócios. A Schnader Harrison Segal & Lewis LLP, uma firma de advocacia da Filadélfia com 400 empregados, informou que criou a posição de diretor de diversidade depois de reconhecer que tinha dificuldades para reter talentos oriundos das minorias, antes que eles atingissem posições de alto nível. Alguns foram atraídos por escritórios maiores tentando aumenta

Investimentos em mídia crescem 16% em 2011 enquanto empresários continuam chorando nas negociações

IBOPE mostra ainda setores e anunciantes que mais investiram em publicidade, além do ranking das agências São Paulo, 19 de janeiro de 2012 – Os investimentos publicitários crescem 16% em 2011 em relação a 2010, atingindo R$ 88,3 bilhões, de acordo com dados do Monitor Evolution, serviço que monitora mensalmente os investimentos dos anunciantes, agências e as categorias de produtos veiculados nos principais meios de comunicação. O estudo é feito em 38 praças e nove meios. A novidade deste ano foi a inclusão da cidade de Belém na cobertura. O meio TV aberta é, novamente, o que recebe o maior volume de publicidade. Apesar do crescimento nos investimentos, que passam de R$ 40,2 bilhões em 2010 para R$ 46,3 bilhões, a participação do meio continua a mesma, com 53% do total. Outro destaque é a internet, que nos últimos três anos apresenta crescimento acima da média do mercado e consolida uma participação de 6%. Importante observar que, neste ano, parte do alto crescimento é devido à readequa

O PIG X Cristina da Argentina e Dilma Roussef na regulamentação da mídia

“Atiram em Cristina para acertar Dilma” Em entrevista ao jornal Página/12, o jornalista Paulo Henrique Amorim fala sobre as críticas feitas pela imprensa brasileira contra as reformas na legislação da comunicação impulsionadas pelo governo argentino. “O PIG se horroriza com o que acontece na Argentina, diz que é o exemplo que não deve ser seguido; imagine se Dilma resolvesse fazer o que fez Cristina, a colocariam diante de um pelotão de fuzilamento...Por isso aparecem editoriais dizendo que há uma ‘democradura’ na Argentina. Em matéria de comunicações, o Brasil é uma ditadura perfeita”, diz Amorim. Darío Pignotti - Página/12 “A imprensa brasileira, com a Globo na liderança, tem por hábito promover chanchadas para demonizar a presidenta Cristina, criticando as reformas na legislação dos meios de comunicação”. Dizem que Paulo Henrique Amorim, um dos jornalistas mais influentes do Brasil, está entre as pessoas mais detestadas pelos executivos da rede Globo, onde trabalhou por mais de uma