Centrais sindicais defendem dignidade dos mais pobres ao mesmo tempo em que querem a economia em crescimento
O auxílio emergencial deve continuar em 2021 A crise sanitária do novo coronavírus parou a economia em todo o mundo com graves consequências, em especial para os mais vulneráveis. O desemprego, o desalento e a inatividade forçada pelo isolamento atingiram recordes. As mais de 180 mil mortes (em dezembro de 2020), grande parte evitável se houvesse coordenação de políticas de proteção à saúde e à vida (oposto do que fez o governo Bolsonaro), fazem parte de uma trágica estatística. O aumento de infectados e as mais de mil mortes diárias que assistimos hoje revelam que a crise sanitária está longe de ser superada. Por isso, é fundamental que o país tenha um plano nacional e coordenado de vacinação, promova as medidas de proteção (uso de máscara, álcool gel e distanciamento social) e mantenha o plano de proteção econômica até o controle da pandemia. É essencial manter uma estratégia de condução da retomada articulada da atividade econômica e de proteção social dos mais vulneráveis. O Auxí