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Mostrando postagens de maio, 2014

Agassiz Almeida: Joaquim Barbosa, a nação aguarda a sua resposta

Sob a responsabilidade da história que carrego e como ativista dos direitos humanos, encaminhei a Vossa Excelência,  mensagem pela internet reproduzida a milhares de internautas acerca da execução das penas referentes aos condenados do mensalão. Nenhuma resposta recebi. Só o silêncio assustador de quem, engolfado num ancestralismo de dor, sofrimento e de brutal injustiça se fez um vingador desabrido. Por Agassiz Almeida*, para o Vermelho  Diante da sua postura olímpica, a nação se sente dominada por um temor, na antevisão de um ditador togado. Se seu fardo de oprimido o tornou um amargurado e odiento, saiba olhar com a magnanimidade de Nelson Mandela diante dos seus algozes. Derramar ódio represado no infortúnio de condenados é apequenar-se. Há um quê de preocupante nessas suas atitudes faraônicas nas quais se confundem a justiça e a baba do ódio. A incomensurabilidade do seu poder enfeixado na presidência do STF, na relatoria do processo, de julgador e executor das pena

Assembléia que representa 3800 servidores do Poder Judiciário decidirá se haverá greve em 75 cidades reivindicando regulamentação de gratificação e PCCR

Edson Verber                                  Parte dos 3800 servidores do Poder Judiciário do Estado da Paraíba, ameaça entrar em greve em 75 cidades reivindicando regulamentação de gratificação, criada em 2007; auxílio saúde, expediente forense e cumprimento, por parte do TJ, da Lei Estadual Nº 10.195/2013, que alterou dispositivos do PCCR de 2011. A decisão será tomada hoje, às 16h00, no Auditório do Fórum Cível, Centro, João Pessoa. Direção do TJ não quis falar sobre o movimento.                  Foi o que informou, ontem, o presidente da Astaj (Associação dos Trabalhadores do Judiciário da Paraíba), José Ivonaldo, que destaca a participação do Sindojus no movimento, representando todos os oficiais de justiça do Estado. Já a Astaj representa todos os servidores de cartórios judiciais e os técnicos, analistas e auxiliares judiciários. Ponto fundamental                  “O que a Astaj e o Sindojus estão querendo é apenas que a direção do Tribunal de Justiça cumpra direi