Postagens

Mostrando postagens de junho, 2011

Ministro da Agricultura garante que posição brasileira foi decisiva na reunião do G20 para garantir menores preços para os alimentos

Para o ministro da Agricultura, atuação do Brasil em conjunto com países produtores agrícolas foi determinante para reconhecimento de que expansão da oferta de alimentos é melhor forma de combater a volatilidade de preços Laila Muniz O Brasil teve atuação decisiva e determinante para ampliar a produção de alimentos na reunião do G20 Agrícola. A avaliação é do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi. Ele declarou que a ampliação da oferta de alimentos como forma de combater a volatilidade de preços foi o principal ponto da reunião das 19 nações mais ricas, junto com a União Europeia, ocorrida em 22 e 23 de junho em Paris. “Não podemos penalizar quem é eficiente, o que defendemos é a liberdade comercial, com comércio justo para os produtores competentes”, afirmou Wagner Rossi. As discussões mais importantes do encontro e o documento final, assinado pelos ministros da Agricultura do G20, foram detalhados pelo ministro nesta quarta-feira, 29 de junho, em Brasília (D

Saiba as causas das doenças dos jornalistas e das jornalistas

por Texto: Elaine Tavares* O psicólogo, professor e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Heloani, conseguiu levantar um perfil devastador sobre como vivem os jornalistas e por que adoecem. O trabalho ouviu dezenas de profissionais de São Paulo e Rio de Janeiro, a partir do método de pesquisa quantitativo e qualitativo, envolvendo profissionais de rádio, TV, impresso e assessorias de imprensa. Segundo Heloani, a mídia é um setor que transforma o imaginário popular, cria mitos e consolida inverdades. Uma delas diz respeito à própria visão do que seja o jornalista. Quem vê a televisão, por exemplo, pode criar a imagem deformada de que a vida do jornalista é de puro glamour. A pesquisa de Roberto tira o véu que encobre essa realidade e revela um drama digno de Shakespeare. Deixa claro que, assim como a absoluta maioria é completamente apaixonada pelo que faz, ao mesmo tempo está em sofrimento pelo que faz, o que na prática quer dizer que, amando o jornalismo, eles não se sentem