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Mostrando postagens de novembro, 2011

Negros dão as cartas na nova economia brasileira imune à crise que atinge imperialistas belicistas

Classe média brasileira é negra, jovem e otimista Enviado por Lilian Milena, ter, 08/11/2011 - 15:36 Data de publicação: 08/11/2011 Autor: Lilian Milena Na última década, 20 milhões de brasileiros migraram para as classes D e C. Além disso, 44% da nova parcela que adentrou a classe A, são os primeiros endinheirados da família, segundo Renato Meirelles, que é sócio-diretor do Data Popular. Para o especialista em mercado de baixa renda, o “empoderamento”, ou seja, o maior acesso aos recursos financeiros está alterando o perfil do consumidor no país. Durante o 16º Fórum de Debates Brasilianas.org, realizado no dia 1º de novembro, em São Paulo, Meirelles destacou que entre os anos de 2004 e 2010, a população brasileira saltou de 181 milhões para 193 milhões. Da mesma forma, a parcela de pessoas classificadas na classe C (com rendimento per capita mensal que varia de R$ 323,00 à R$ 1.388,00) saltou de 42 milhões para 104 milhões, representando hoje mais da metade do país (58,3%). “E vamos

Saiba a verdade sobre a Líbia destruída pelos imperialistas euroamericanos

(Antes, uma homenagem a Walter Galvão que publicou matéria no Jornal Correio de domingo mostrando parte dessa verdade) A LÍBIA QUE EU CONHECI, por Georges Bourdoukan Estive na Líbia em setembro de 1979, por ocasião do décimo aniversario da Revolução que levou Kadafi ao poder. Me acompanharam na ocasião o cinegrafista Luis Manse e o operador de Nagra Nelson Belo. Estávamos ali pelo Globo Repórter, do qual eu era o diretor em São Paulo. Primeira surpresa. O hotel, para onde o governo nos enviou, estava totalmente ocupado por diplomatas. Perguntei ao embaixador do Brasil a razão dessa concentração. A resposta me surpreendeu ainda mais. Na Líbia de Kadafi, os aluguéis estavam proibidos. Aos líbios que não tivessem casa, era só solicitar que o governo imediatamente providenciava a construção de uma. O país era um imenso canteiro de obras. E mais: Uma lei em vigor, A LEI DO COLCHÃO, determinava que, qualquer cidadão líbio que soubesse da existência de casa alugada, era só atir